terça-feira, 20 de maio de 2008

PALAVRAS AO VENTO.....

VALE A PENA VIVER SIM!!!!!!! COM TUDO DE BOM QUE ELA NOS PROPORCIONA E TAMBÉM COM AS ADVERSIDADES PELA QUAL SEMPRE TEMOS QUE PASSAR PARA OBTER MATURIDADE E APRENDIZADO!!!!!

CIGANA


Chamas-me tua cigana
a mais linda do bando do amor feito feitiço,pura sedução
Quando entro em teu sangue não saio mais
Te fito nos olhos,rodo minhas saias Bamboleio em meu andarsó pra te encantar
Tenho um amor louco
Onde queimo,num querer sem fim
Em meu feitiço te envolvo
Meu cigano imponente
É esta a tua sina
Teu caminho de amor
Onde tu queres te perder
Com esta tua cigana de amor

BEIJO





































[navy][b]Sinta o gosto de um beijo

por um recado mandado se for capaz de amar.

Sinta o cheiro de amor que se difunde no ar

se for capaz de sonhar.

Sinta um coração à distância batendo em seu próprio peito

e se ainda não estiver satisfeito

pegue uma foto que lhe faça recordar e chore,se for pra chorar.

Mas não negue nunca seus sentimentos guardados nem se envergonhe de ser humano

e ter um coração que não é de pedra, que bate

e que é capaz de amar...viver... sonhar...

quinta-feira, 8 de maio de 2008

FLORES


Só flores maravilhosas!!!!!!

domingo, 4 de maio de 2008

BEETHOVEN


Ludwig van Beethoven (1770-1827) foi um gênio tão universal que sua popularidade, extraordinária durante sua vida, nunca parou de crescer. Edmund Morris, autor de três biografias best-sellers sobre presidentes e um admirador eterno de Beethoven, retrata o grande compositor como um homem de extrema complexidade e dotado de uma inteligência brilhante. Uma personalidade desmesurada, compulsivamente criativa e incapaz de tolerar repressões, ele foi tanto um rebelde social quanto um astuto manipulador dos mais poderosos e privilegiados aristocratas da Alemanha e da Áustria, em uma época que o mundo sentia-se ameaçado pela ascensão de Napoleão Bonaparte. Lutando contra uma progressiva e incurável surdez (a qual tentou desesperadamente manter em segredo), ele não obstante produziu obras de arte monumentais, como as emblemáticas Quinta e Nona Sinfonias. Com sensibilidade e percepção, Edmund Morris descreve inclusive os relacionamentos com mulheres a quem desejava ardentemente no íntimo, mas que as mantinha a distância, e sua obra cuja grandiosidade e beleza foram concebidas "do outro lado do silêncio".

A HISTÓRIA DE MOZART


A dramaturga inglesa Enid Bagnold certa vez perguntou a uma feminista que conselho ela daria a uma dona de casa de 23 anos de idade que, tendo perdido quatro filhos, se visse grávida outra vez de um marido alcoólatra e violento.

--Eu insistiria para que ela interrompesse a gravidez - respondeu a feminista.

--Neste caso - disse a sra. Bagnold --, você teria abortado Beethoven.

Os fatos que relatava não estavam completamente certos.

Apenas duas dessas crianças falecidas nasceram antes do pequeno Ludwig - uma delas fruto de um casamento anterior - e não há comprovação de que Johann van Beethoven tenha alguma vez batido em sua mulher.

Mas com certeza foi um pai cruel, e há registro de seu alcoolismo em tribunais de Bonn.

A situação é a mesma em relação à sua crônica falta de dinheiro, embora Johann fosse não só cantor assalariado no grupo do eleitor de Colônia, mas também filho e herdeiro do Kappelmeister Ludwig van Beethoven, um próspero mestre de música aposentado, cujo apartamento de seis cômodos em Rheingasse brilhava com sua prata e cristal fino.
Maria Magdalena van Beethoven deu à luz mais dois filhos que sobreviveram: Caspar Carl e Nikolaus Johann.

Em seguida, ela gerou outro filho e duas filhas, os quais faleceram logo em seguida.

Seu último parto a deixou deprimida e frágil, condenada a morrer aos 40 anos, de tuberculose. Esbelta, com olhos graves, moralista, gentil, flutua como uma aquarela desbotada no álbum da família van Beethoven, no meio de imagens mais vigorosas de homens bem corados e de compleição robusta.

Esses Beethoven burgueses pareciam mais holandeses do que alemães, assinavam van em vez de von, atribuíam-se ascendentes nobres nos Países Baixos (nos arredores da cidade medieval flamenga de Betouwe) e em meados do século XVIII estavam estabelecidos nos arredores de Bonn, capital administrativa do eleitorado de Colônia - alemães na cultura, de religião católica romana e cidadãos da província do Reno em seu gosto pelas uvas.
Ludwig nasceu na cidade, na Bonngasse 515, no dia 16 de dezembro de 1770, ou em torno dessa data, que não é definida com precisão.

No entanto, as paróquias católicas dessa época exigiam que os recém-nascidos fossem trazidos à pia batismal dentro de 24 horas, e no dia 17 de dezembro foi registrado seu batismo na igreja de São Remigius.

O registro, em latim, o identifica como "Ludovicus" - uma forma solene de seu nome, da qual acabou gostando mais tarde, após ter aprendido sobre a grandeza de Roma.

Tampouco, se importava em ser chamado de "Louis", em vista da gloire de La France.
Também tinha prazer em saber que o velho Ludwig patrocinou seu batismo. Isso o fez afilhado e neto do músico mais eminente de Bonn.

Os mesmos olhos escuros que o olharam na pia batismal se fixariam nele novamente, pintados a óleo, mas ainda assim cheios de vida quando ele jazia em seu leito de morte.
*
"Beethoven"Autor: Edmund Norris

quarta-feira, 30 de abril de 2008

OLHOS (I)


Jamais imaginava
Que seria o seu olhar
A fonte de minha força.
Seria a sua alma
Que enfeitiçaria a minha.
Seria seu coração
Que desvendaria meus segredos.
Seria os seus olhos
A luz de meu destino...
Mergulhei em seus olhos,
Me encantei com seu olhar
Virei refém de seu coração,
Desvendei um mistério
Que busquei a vida inteira desvendar...
O mistério
Que o amor pode nascer
Quando olhos se cruzam,
Uma alma mergulha em outra
E um sentimento chamado amor
Se torna imortal,
Quando o coração e a alma
SE RENDEM AOS OLHOS!!!